sexta-feira, 28 de maio de 2010

TDAH com Marília Gabriela


No dia 9 de maio, com a exibição do “Marília Gabriela Entrevista” com o Dr. Paulo Mattos, o GNT atingiu o primeiro lugar em audiência da TV por assinatura em seu horário, entre as mulheres com mais de 25 anos. No total de indivíduos, o canal ficou com a 2ª colocação no ranking (*).

O médico entrevistado coordena o grupo de estudos de Déficit de Atenção (DDA) na UFRJ e esclareceu dúvidas sobre a doença que atualmente é denominada Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). De acordo com o especialista, o transtorno não é fruto da vida atribulada e do excesso de informação: já era descrito na medicina no século XIX, porém com outras nomenclaturas, e é mais comum do que se imagina.  Explica, ainda, que as crianças com TDAH são agitadas ou inquietas e manifestam os primeiros sintomas na pré-escola. Com forte componente genético, a doença atinge 5% da população e pode persistir na vida adulta e na terceira idade.
Marília Gabriela, que não conhecia o assunto em detalhes, fez as perguntas que todos têm curiosidade em saber. Dificuldades em manter a atenção, desorganização e hiperatividade são os sintomas mais comuns do TDAH. Gabi comenta, brincando: “Então todos nós temos essa doença!” O médico esclarece que para ser diagnosticado com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade o paciente precisa apresentar um conjunto de sintomas, e que, além disso, as atividades da vida cotidiana devem estar prejudicadas. “Existe uma lista com 18 sintomas que caracterizam o problema. Se o paciente apresenta um grande número destes sintomas e um histórico de inquietação, podemos dizer que é TDAH”, conclui o especialista.

*Fonte: Ibope Media Workstation 8 mercados. Análise Minuto a Minuto (ranking). Total de Indivíduos e MM 25+ ABCDE com pay TV (8 mercados). Período: 09/05/10. Variável: rat%. Horário: 22h02 às 23h03.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Não percamos a fé!


ueridas Pessoas,

Eu sei que em algum momento do seu passado você já experimentou a CORAGEM e a CONFIANÇA.

Por exemplo, se você já fez alguma coisa e foi bem sucedido, você pode fazer de novo. E com certeza com a FÉ você pode se manter CONFIANTE até mesmo em ambientes e situações que nunca encontrou.

IMAGINE OS SENTIMENTOS QUE QUER SENTIR. IMAGINE E TENHA CERTEZA DAS EMOÇÕES QUE VOCÊ MERECE em vez de ficar esperando que elas apareçam algum dia na sua vida.

Que sua semana seja iluminada com muito amor, alegria, compaixão, paz...

Que a força esteja com você.

Tadashi Kadomoto

terça-feira, 20 de abril de 2010

TDAH? TDA? Dislexia? ou apenas "Criança"!

Você já teve ter ouvido isso em algum lugar desse pequeno mundo:  "Acho que meu filho tem TDAH!!" A professora disse que meu filho tem "deficit" de atenção" Me chamaram na escola porque meu filho não para quieto e acham que ele é hiperativo", "Meu filho é dislexo!".

As vezes tenho a impressão que as mães buscam nessas palavras, um descanso por uma busca por respostas. Como se o primeiro diagnóstico já fosse a solução para os seus problemas. Porque é muito mais fácil ter um diagnóstico de Dislexia, por exemplo, do que enfrentar um árduo caminho de pesquisas, consultas com oftalmologistas, fonoaudiólogos, psicólogos e até familiar, em busca de uma hereditariedade.


Mas o que assusta nisso tudo é a forma como banalizaram o assunto. Hoje em dia, na pressa de se resolver tudo ao mesmo tempo, estamos esquecendo de que crianças  são crianças....algumas mais ativas, outras menos, algumas mais tímidas outras mais e que viver no "mundo da lua",as vezes, faz parte desse mundo mágico que é ser criança!
Mas, queremos entender tudo, queremos resolver, tirar da frente mais esse "problema" e vamos levando nossos filhos a mesmice dos diagnósticos apressados, a vaidade extrema do rótulo,as vezes, na busca "enlouquecida" dos pais acharem que seu filho é "diferente". 


Eu queria compartilhar com vocês essa "bronca" que eu tenho desses tipos de pessoas que além de rotular os próprios filhos, ainda querem rotular o SEU!


Eu tenho uma longa história nesse assunto, e aos poucos vou "desabafando" aqui no meu BLOG. 
Porque é muito mais fácil eu aceitar um filho dislexo, que toma remédio e está "medicado" do que aprender a lidar com uma criança distraída, tímida, ativa mas que não carrega o rótulo de dislexia.


Por isso, questiono no próprio nome do BLOG..Meu filho não é dislexo, e AGORA? 
É isso que quero ouvir! Ler, aprender! posso dizer que tmb tenho muito a dizer!
Por isso, vamos lá!
Não desisto nunca de ter um filho FELIZ!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

A moda da "dislexia"!

Parece que dislexia virou a palavra da moda entre os colégios e professores de crianças e adolescentes. Quero colocar em discussão aqui, o quanto isso ajuda ou atrapalha no crescimento das crianças e das famílias envolvidas. Quero colocar o quanto eu e minha família sofremos com a dúvida, com as perguntas, com os questionamentos sobre essa temida palavra.
Quero ouvir mães, que como eu, lidam com isso!
Vou fazer serem ouvidas as mães que não têm seus filhos "rotulados" de dislexos, mas sofrem com o TDAH, que é tão cruel quanto a dislexia e que pode deixar rastros mais profundos se não diagnosticado a tempo.

Tenho um filho de 7 anos, que desde dos 5 tem que lidar com avaliações dos professores, de fonoaudiólogos, psicólogos, oftalmos e todos que "já leram sobre isso em qualquer lugar" e gostam de dar suas opiniões.

Não posso reclamar dos bons profissionais, porque sem eles, principalmente a Fono do meu  filho, ele não teria os progressos que obteve. Mas, posso falar de muitos outros, de pessoas, familiares, que enchem nossos ouvidos com histórias que ao invés de ajudar, mais atrapalham.

Quero ouvir. Quero falar. Quero compartilhar com quem passa o que estou passando!
Vou contar a minha história. Quem sabe assim, possa ajudar outras mães e pais que sofrem com a desinformação e o "acaso" de um assunto tão sério e problemático nas famílias brasileiras.